IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS

Importação de produtos odontológicos cresce a cada ano. Seja pela demanda por novas tecnologias, pela falta de oferta no mercado interno ou pela busca por preços mais baixos, a importação de insumos médico-hospitalares é uma boa oportunidade, com as importações desses produtos crescendo 21,2% em 2020, segundo a Aliança Indústria Inovadora da Saúde no Brasil (ABIIS).

COMO ESCOLHER UM FORNECEDOR DE PRODUTOS MÉDICOS

Existe uma grande variedade de suprimentos médicos e hospitalares no mercado internacional, e os dois principais fornecedores do Brasil hoje são os Estados Unidos e a China. Para a importação de materiais básicos, a China é a melhor escolha devido ao seu baixo custo, boa qualidade e oferta suficiente, enquanto para a importação de equipamentos médicos, os Estados Unidos ainda são a melhor escolha devido à sua alta tecnologia avançada. Confira alguns dos produtos deste ramo que podem ser importados:

 

SUPRIMENTOS BÁSICOS

 

– Gazes

– Seringas

– Cadeiras de rodas

– Curativos

– Máscaras (KN95/PFF2/CIRÚRGICA)

– Fraldas descartáveis

– Luvas

 

EQUIPAMENTOS

 

– Respiradores

– Macas

– Termômetros

– Oxímetros

– Equipamentos para medicina especializada (Odontológica, Cardiologia, Oftalmologia, Ortopedia, etc.)

 

Você também pode importar cadeiras de rodas, muletas, medicamentos e muito mais.

 

No entanto, este é um mercado altamente técnico, e por este e outros fatores, é aconselhável que ao importar esses produtos, as empresas já existam no ramo e tenham um bom conhecimento dos produtos a serem importados.

REGULAMENTAÇÃO PARA IMPORTAR PRODUTOS MÉDICOS

Além de ser altamente técnica, essa parte é altamente regulamentada, com exceções, todos os projetos exigem credenciamento da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), diferentemente de outros órgãos reguladores, o credenciamento da ANVISA é muito mais complexo e mais exigente, pois além dos produtos certificados, as empresas também deve possuir Autorização de Operação Comercial (AFE), que é uma licença concedida pela ANVISA às empresas do ramo e, no caso de importação e distribuição nacional, uma AFE de distribuição e uma AFE de importação.

 

“Todos os equipamentos de saúde utilizados para fins médicos, odontológicos, laboratoriais ou fisioterapêuticos, direta ou indiretamente para o diagnóstico, tratamento, reabilitação ou acompanhamento de seres humanos, e equipamentos para fins paisagísticos e estéticos…” Trecho da legislação da ANVISA.

SUGESTÕES

1. Atenção à escolha do fornecedor

Visto que a regulamentação para importar e comercializar produtos médico-hospitalares é grande além de encontrar um fornecedor e homologá-lo junto a ANVISA também é preciso verificar se o mesmo possuí as devidas certificações no país de origem, por exemplo: para importar produtos médicos da China será preciso que o fornecedor esteja devidamente credenciado junto ao CFDA (China Food and Drug Administration).

 

2. Produtos médicos para utilização em pesquisas ou medicina veterinária

Para esses dois casos de uso alguns itens não necessitam de certificação da ANVISA, todavia ainda precisam passar por certos tramites, para definir se o produto para estes fins precisa ou não de certificação é necessário consultar uma empresa especializada em importação, a Gainholder pode fornecer estas informações.

 

3. Mercado para distribuição

Além do mercado privado um grande consumidor de produtos médico hospitalares é o setor público, por conta disso a importação de produtos para atender a licitações é um mercado gigante aja vista o tamanho do SUS (Sistema Único de Saúde).

ETAPAS DA IMPORTAÇÃO

PESQUISA DE FORNECEDORES PARA SUPRIMENTOS E EQUIPAMENTOS MÉDICOS

 

A primeira fase nesse tipo de importação é localizar fornecedores para os produtos, por conta do alto nível técnico é recomendado a contratação de uma empres especializada. Para que não se tenha perda de foco seguem algumas dicas:

 

a) INICIANTES: A pesquisa deve ser concentrada na China para suprimentos básicos e nos EUA para equipamentos com alta tecnologia embarcada. O interesse para o momento é poder ter uma linha de produtos completa para que o cliente encontre o que procura na sua empresa e ainda tenha preço competitivo.

 

b) EXPERIENTES: Sua demanda é encontrar novos produtos renovando ou ampliando sua linha ou busca de marcas profissionais. Nestes casos é fundamental construir com seu fornecedor a sua expectativa de receber novidades ou produtos que estão tendo destaque internacional.

 

A pesquisa sempre deve ser conduzida por uma empresa especializada principalmente para perfis iniciantes. A pesquisa da Gainholder é desenvolvida em 2 etapas. A primeira são questões técnicas, ou seja, tudo que cerne a especificidade ou prerrogativas estabelecidas pelo cliente. A segunda é a Comercial que cerca todos os aspectos relevantes da negociação, garantia, prazos de entrega e pagamentos, dentro outros fatores.

INSPEÇÃO DO PRODUTO E FORNECEDOR

Como no Brasil requer cuidados para adquirir produtos de uma empresa desconhecida no mercado internacional não difere. A Inspeção resguarda que seu investimento está sendo aplicado ao fornecedor correto. A nível da inspeção varia em acordo com o produto e grau exigência apresentado pelo cliente.

 

a) Quantitativo – Conferência parcial (Amostragem) ou Total sobre o produto a ser embarcado. (número de itens por caixa, número de caixas, etc).

 

b) Qualitativo – Conferência do acabamento, medições, laboratorial, etc.

 

PLANEJAMENTO DA IMPORTAÇÃO

Esta é a principal atividade a ser desenvolvida. Através dela é possível identificar todos os custos envolvidos na operação da mercadoria, frete internacionais, despesas aeroportuárias, custas e impostos. Todavia, não só pode o cliente avaliar a importação por uma planilha. É fundamental se atentar que a mercadoria está outro país e existem fatores alheios que não estão registrados em números, o conceito da Operacionalização. A operação merece toda a atenção pois através dela é que se consegue executar ou não os custos planejados. Confira algumas pontos analisados:

 

a) A embalagem padrão suporta a logística internacional mantendo a integridade do produto até o destino final?

 

b) O produto possui exigência de ação regulatória por parte de algum órgão anuente?

 

c) A carga precisa ter uma Licença de Importação deferida antes ou depois do embarque?

 

d) A liberação alfandegária requer documentos complementares para ser conclusa.

 

Essas são algumas das análises operacionais, e são vitais para evitar que a mercadoria chegue no Brasil porém esteja impedida de ser liberada até o cumprimento ou adequação das exigências da Receita Federal e/ou órgão anuente. 

CONCLUSÃO

Obrigado por reservar um tempo para ler este conteúdo e espero ouvir falar de você em breve!

Somos especialistas em importação de produtos odontológicos, caso seja do seu interesse clique no botão abaixo e responda o formulário para iniciarmos os procedimentos necessários.

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