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Ideias de negócios lucrativos para empreender

Negócios lucrativos 

Você chegou ao lugar certo. Neste artigo, reunimos caminhos, tendências e dicas para quem quer abrir uma empresa neste cenário econômico de incertezas e oscilações.

Quem empreende precisa tirar o melhor proveito do cenário atual, e o momento é de enxergar oportunidades onde outros não veem.

Neste artigo, vamos ajudar a ampliar sua visão com 8 ideias de negócios lucrativos.

Negócios lucrativos 2020

Seja em 2020 ou 2022, criar idéias de negócios lucrativos significa encontrar caminhos para atender às demandas inexploradas do mercado — entregando valor superior à concorrência.

Agora sim, podemos partir para as ideias mais promissoras e tendências do próximo ano.

8 negócios lucrativos 

A seguir, veja oito negócios lucrativos que fizeram sucesso em 2020 e que apresentam perspectiva de crescimento para o próximo ano:

1- Alimentação saudável e gourmet

Duas tendências merecem destaque no mercado de alimentação brasileiro: os alimentos saudáveis e gourmet.

De acordo com o relatório Brasil Food Trends 2020, a sensorialidade e prazer ainda é um dos principais critérios de consumo no país (priorizado por 23% da população, na mesma medida da qualidade do produto).

Logo, uma das tendências para o próximo ano é inovar com alimentos de maior valor agregado — os famosos “gourmetizados”.

Nesse caso, vale a versão premium de alimentos tradicionais, como na febre das hamburguerias gourmet, ou a criação de novas categorias de produtos super-premium.

Em segundo lugar, vem a tendência da saudabilidade e bem-estar, que contempla os alimentos orgânicos, diet/light e recentes versões sem glúten e lactose.

Segundo dados da Euromonitor, publicados no Estadão, o setor de alimentos e bebidas saudáveis cresceu 12,3% ao ano nos últimos cinco anos, e a previsão é que feche 2019 com crescimento de 50% (R$ 110 milhões).

O fato é que esse tipo de negócio encontra espaço porque há pessoas interessadas em manter uma alimentação de qualidade.

A tendência é que, com a melhora da economia, esses produtos sejam ainda mais procurados. Lojas de produtos naturais e marcas de alimentos saudáveis, portanto, tendem a conquistar bons resultados.

Por que vale o investimento: os números da Brasil Food Trends e Euromonitor mostram que há excelentes perspectivas de negócios, principalmente nas tendências de sensorialidade e saudabilidade.

2- Clubes de assinatura

Os clubes de assinatura continuam a todo vapor e expandindo cada vez mais seus segmentos — de livros até produtos eróticos.

Segundo a Associação Brasileira dos Clubes de Assinatura, em 2017, já havia 350 empresas no país. Todo mês, esses clubes enviam aos assinantes produtos do segmento em que atuam: itens para pets, alimentos saudáveis, cervejas, vinhos, queijos e roupas são alguns deles.

Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCom), publicados em 2019 no Estado de Minas, o número de empreendimentos desse tipo aumentou 167% nos últimos quatro anos.

Na análise de Lidiane Oliveira, especialista em clubes de assinatura da plataforma Vindi, os brasileiros estão sentindo mais seguros com esse modelo de negócio e a adesão deve aumentar.

Em entrevista ao Estado de Minas, ela ressalta o faturamento de 2018: cerca de R$ 1 bilhão, somando 800 clubes de assinatura ativos.

Por que vale o investimento: o mercado dos clubes de assinatura não para de crescer, e a vantagem é que o empreendedor tem uma variedade de públicos segmentados nos quais pode apostar.

3- Mercado pet

Em 2018, o Brasil avançou da quarta posição para o segundo lugar no ranking dos maiores mercados pet do mundo. O setor deve fechar 2019 com faturamento de R$ 36,2 bilhões, de acordo com dados do Instituto Pet Brasil publicados na Época Negócios.

Vários tipos de negócios entram nesse mercado: pet shops, lojas especializadas, clínicas veterinárias, marcas de produtos e alimentos para animais.

Um dos segmentos em ascensão é o de pet food, que traz tendências como alimentação natural e caseira para cães e gatos.

Por que vale o investimento: a realidade é que sempre haverá demanda por esses produtos e serviços, já que o Brasil é um dos países com maior população de animais de estimação: eles somam 139,3 milhões, conforme dados de 2019 da Abinpet.

4- Construtechs

Depois das fintechs, é a vez das construtechs se destacarem no mercado de startups brasileiro. Isso porque, com a retomada do setor, os investimentos em tecnologia são urgentes para impulsionar os empreendimentos. A perspectiva é de que a construção civil brasileira termine o ano com crescimento de 2%, em seu primeiro resultado positivo após várias quedas consecutivas, segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) publicados na Istoé.

Apesar da recuperação tímida, as expectativas para 2020 são animadoras, graças ao retorno dos investimentos no mercado imobiliário, infraestrutura e obras domésticas.

Nesse cenário, já existem 562 construtechs em atividade (5% do ecossistema nacional), e o número deve aumentar para 8% do total de startups brasileiras em 2020, segundo dados da aceleradora Construtech Ventures publicados na Grandes Construções.

Por que vale o investimento: o setor da construção civil é um terreno fértil para investimentos em novas tecnologias e precisará, com urgência, aumentar sua produtividade no próximo ano.

5- Cloud Computing e Inteligência artificial

O mercado de TI brasileiro cresceu acima da média global em 2018: 9,8%, superando os 6,7% globais e ultrapassando a expectativa de 4,1%, segundo dados da ABES ((Associação Brasileira de Empresas de Software) publicados na Computer World.

O destaque ficou por conta das micro e pequenas empresas de software, que somam 95,5% do mercado de SaaS (Software as a Service).

Para 2020, a projeção é que o uso da inteligência artificial (IA) cresça 46,2% e que o mercado de cloud computing siga crescendo 35,5% ao ano.

Por que vale o investimento: o mercado de software na nuvem e IA é o futuro da tecnologia, e quem sair na frente terá mais chances de conquistar a liderança no seu segmento.

6- Economia compartilhada

Grandes empresas como Uber e Airbnb evidenciam que modelos de negócio baseados na economia compartilhada podem ser lucrativos.

Por meio do compartilhamento de bens e serviços e, geralmente, da internet, essas empresas possuem uma estrutura diferente e apostam na conexão peer-to-peer para impulsionar negócios.

Para 2020, a grande oportunidade é diversificar o setor, que começou com o compartilhamento de caronas e hoje já conta com aplicativos voltados a serviços de cuidado de animais, aluguel de bicicletas, brechós e vários outros nichos.

Por que vale o investimento: segundo estimativas da consultoria PwC, a economia compartilhada movimentará, ao redor do globo, 335 bilhões de dólares em 2025  — 20 vezes mais em relação a 2014.

7- Beleza e cosméticos

Mesmo em períodos de crise, o segmento da beleza tende a alcançar bons resultados, pois os consumidores enxergam alto valor agregado nesses produtos. Por isso, em 2020, essa continuará sendo uma boa opção de negócio.

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), publicados no Senac, a previsão de crescimento do setor de estética e cosméticos é de 14% para 2020.

Entre 2013 e 2018, o setor quintuplicou sua receita: cresceu 567%, fechando 2018 com um montante de R$ 47,5 bilhões.

Em relação às tendências de produtos, os especialistas da empresa Beauty Streams apontam algumas novidades que prometem fazer sucesso em 2020, em contribuição à Folha:

Serúns líquidos e anti-idade, que deixa o rosto mais natural

Produtos livres de pigmentos sintéticos

Ingredientes naturais oriundos de vegetais

Cuidados prebióticos em loções, sabonetes e esfoliantes

Fórmulas veganas (livres de ingredientes de origem animal e não testadas em animais) para cabelos e pele

Skincare eletrônico (massageadores faciais).

Por que vale o investimento: o setor da beleza é um dos mais resistentes à crise e vem dando sinais de recuperação rápida, além de ter inúmeros nichos e possibilidades a serem explorados pelos empreendedores.

8- Coaching

O coaching se popularizou no Brasil nos últimos anos, porque cada vez mais pessoas buscam desenvolver competências e aprimorar a forma com que lidam com os desafios do dia a dia. Seja na área pessoal, seja na profissional, o coaching é uma ferramenta de capacitação que desperta o potencial de cada um.

Por isso, montar seu próprio negócio, abrindo uma microempresa de coaching, pode ser uma boa alternativa para 2020.

A vantagem é que você pode oferecer orientação na área em que você já tem conhecimento: gestão de pessoas, administração, psicologia — há muitas possibilidades.

Mas lembre-se: é preciso ter uma formação em coaching para isso.

Por que vale o investimento: só entre 2015 e 2019, o coaching cresceu mais de 300%, movimentando mais de R$ 50 milhões nos últimos anos, segundo dados da International Coach Federation publicados na Exame — e ainda há muito espaço para criar novos nichos.

E aí, já tem algum insight a respeito do seu futuro empreendimento? É hora de arregaçar as mangas e tirar as ideias do papel para lucrar com o seu próprio negócio.

 

 

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Créditos: Blog Azul

Veja também: Passo a passo para emitir Nota Fiscal

 

 

 

 

 

 

 

 

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